Sentou-se no alto do penhasco tendo a noite, o mar e o vento frio por companhia. Olhou o infinito de estrelas oferecidas piscando sorrisos, requebrando brilhos ou ostentando poderosos decotes como estrelas holiúdianas. Elas sempre estiveram tão próximas que podia pegá-las com a mão. O alforje acumulava constelações de perdidas. Ele só queria um amor. A lua espiou no horizonte, cresceu no seu desejo, tomou-o de paixão. Por amor, jogou-se ao mar, nadando esforços, para possuí-la.
15 fevereiro 2010
A entrega por amor
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