02 junho 2015
Teoria da conspiração
Não acredite
em tudo o que lê, vê e ouve. Quantas vezes nós já ouvimos essa frase?
Talvez uma
centena.
Hoje, com a
tecnologia acessível, sabemos que tudo pode ser alterado de acordo com as
conveniências. Até em filmes caseiros, produzidos por adolescentes cheios de
espinhas, os homens voam, tiranossauros são ressuscitados e tsunamis são
cenários possíveis.
Antigamente só
as grandes potências dispunham de tecnologia de ponta, equipamento sofisticado e
pessoal especializado para manipular cenas em grande escala como a chegada do
homem à Lua. Aposto que você também acreditou nas pegadas do Neil Armstrong.
Talvez a maior
fraude produzida pelos estúdios da CIA sejam as imagens repetidas à exaustão em
que o presidente americano é baleado quando acenava para população.
O relatório
Warren, agora inteiramente disponível na Internet, comprova detalhadamente que
John Fitzgerald Kennedy estava de saco cheio de Fidel, de Khrushchev e de Jackie.
Resolveu sumir no mundo. Montou numa Harley Davidson e rumou para uma ilha no
sul da Flórida.
Hoje, de dia passeia
na praia com seu cachorro e de mãos dadas com Marylin. À noite joga pôquer com
Onassis, Charles Lindberg, Elvis Presley e um assassino de nome Oswald.
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