07 fevereiro 2010
Tesouro do tempo
Após dois dias de jipe, a estrada serpenteia em ascensão. A neblina espessa que umedece a minha camisa é a mesma que alimenta a vegetação. Mais um dia de trilha e estarei, dizem, num escondido povoado quilombola que ainda fala o iorubá como seus ancestrais. Será que conseguirei decifrar a envelhecida carta do lendário rei nagô?
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2 comentários:
Hoje recebi um e-mail do grande escritor Moacyr Scliar (3 prêmios Jabuti e colaborador da Folha, Zero Hora, Veja e Correio Braziliense):
"Meu caro Roberto Klotz, obrigado pela mensagem, que me foi encaminhada pelo Correio. Vinda de você, escritor talentoso, é duplamente valiosa! E parabens pelo blog! Grande abr. do Moacyr Scliar"
Legal, né?
Ah, mais uma coisa, o Scliar é imortal da Academia Brasileira de Letras.
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