28 dezembro 2010

Sapos, rãs, jias, pererecas e outros familiares



Nos hospedamos em um hotel à beira de um rio. Quando escureceu todos os anuros afinaram suas gargantas e, como num enorme coro sem maestro, desafinaram e barulharam a noite. Tanto que tivemos que aumentar o volume da nossa conversa. Num determinado momento, nós dois, ao mesmo tempo, lembramos de fechar a janela. Nós co-achamos de acabar com a festa dos sapos.

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