quase R$ 40,00
194 páginas
1 semana de leitura
QUEM? Klotz ; O QUÊ? Escrever ; QUANDO? Sempre ; ONDE? Em todos os lugares ; COMO? Teclado ou caneta ; POR QUÊ? Tesão ; QUANTO? Aí a gente negocia...
Manual do escritor – Dicas e ferramentas para quem quer escrever e publicar um livro.
Aprender a técnica literária potencializará seu talento. O conhecimento não serviria de nada para a pessoa sem talento, mas aumenta o alcance de quem a possui.
A prática comprova que pequenas mudanças e melhorias fazem a diferença entre competidores e vitoriosos.
Com bom humor, o autor procurou reunir e compartilhar o que considera mais significativo para o desenvolvimento do ofício da escrita até a publicação do seu livro.
224 páginas a R$ 40,00
Pepino e farofa são crônicas bem humoradas resultantes de 50 anos de inexperiência no comando de um fogão onde a comida é o prato principal.
No divã do psicanalista convence que o milho afasta a depressão e a solidão. Uma formiga em cima da bancada é motivo para uma fábula. Explica como um violão pode influenciar na preparação do almoço.
Só foi possível escrever o livro graças à minha mãe que, na infância, incentivou-me a brincar de carrinho em vez de comidinhas e panelinhas.
160 páginas ao preço de R$ 30,00
Quase pisei! é um livro de crônicas com temática andante. Os mortais caminham, Klotz viaja na criatividade. Com escrita na primeira pessoa do singular, convence os leitores de que tudo é verdade e que aconteceu com ele. Também nos dá a impressão que o mundo só começa a acontecer quando calça o tênis e sai para a rua. Seu olhar de cronista sempre está atento através de lentes irônicas, bem humoradas e às vezes poéticas, quando coloca os óculos líricos. O entusiasmo e a alegria do autor são contagiantes.
160 páginas ao preço de R$ 30,00
Quer um livro(s)? Por favor, envie seu endereço para robertoklotz@gmail.com
ou no Facebook.
A dedicatória é para você?
A postagem nacional é por minha conta.
Depósito no Itaú
Ag 3932 CC 23591-8
6 comentários:
Bom-dia, Roberto.
Sinceramente, prefiro "Pepino e Farofa" ao "Lavoura arcaica". Posso tê-lo em meu blog como autor convidado e divulgar algumas de suas crônicas?
Um chocolate cremoso pra você.
Bom-dia, para você também. Embora já estejamos em outro dia.
Lavoutra arcaica é um texto em que o autor quis e fez literatura de altíssima qualidade. O autor de Pepino e farofa foi despretencioso, escreveu crônicas com a intenção de divertir o leitor e a si mesmo. Só isso. Lavora arcaica e Pepino e farofa são livros incomparáveis.
Fico honrado com o convite. A divulgação é tudo que todo autor gosta e quer.
Agradeço também o chocolate, você e o coelhinho da Pácoa foram generosos comigo ontem.
Desejo uma ótima semana.
Raduan Nasser pode escrever bem, pode ter recebido prêmios, mas o que eu quis dizer é que prefiro o seu estilo. Não gosto de livros sufocantes, com personagens deprimidos e pessimistas. Mas não digo que dessa água não beberei. Lembra quando disse que não estava nem um pouco interessada nos Tons de cinza? Acontece que viajei ao lado de uma senhora fina de 87 anos, ótimo papo e a par de tudo, que ao me contar que havia lido a trilogia cinzenta, me deixou curiosa. Embarquei nessa e, apesar de achar que todo aquele sexo (não fosse a descoberta do filão...) poderia ter sido resumido a um único livro, gostei dos diálogos e troca de e-mails entre os personagens principais, principalmente do Inconsciente de Anastácia, quando "achou os tênis e ficou em posição de largada", que "a encarava furioso por cima dos óculos" ou "se escondia atrás do sofá". O segundo volume traz um pouco de suspense e um Christian, mais apaixonado do que nunca, mais humanizado. Veremos se terei apetite para o terceiro.
Obrigado. Bati palmas para o Lavoura, mas também o achei sufocante. Lógico que entendi que você comparava estilos e não literatura. è que não quis desperdiçar a oportunidade de dizer que os livros eram incomparáveis...
Em relação ao Tons de cinza fiz a opção de ler Hilda Hilst que eu ainda não conhecia.
Incomparáveis são, entre outras coisas, redações de meninos de 12 anos e diários de adolescentes com textos de autores maduros, e farta bagagem existencial. O resto, a meu ver é comparável: uma página do Saramago com outra do Ítalo Calvino;uma crônica da Martha Medeiros com uma das suas ou um livro da Rosa Montero com um do Markus Zusak. Só não dá para comparar Joyce com um cappuccino espumante
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